quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

O cinema que cada humanidade merece

“Cada humanidade terá, pois, o cinema (e a história) que merece; e por isso se torna fundamental o papel da análise: para repôr como as pessoas viam, o que viram, com o olhar consciência no tempo em que o viram. Porque, afinal, é esse olhar que se encontra depositado no interior das ‘latas dos filmes’” (Grilo, João Mário: Lição de Agregação)

Imagem: Chaimite, de Jorge Brum do Canto (1953)

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